sábado, 29 de novembro de 2008

Convite para a Festa de Natal 2008


A festa de Natal deste ano (2008) será inesquecível!

Ela ocorrerá no dia 20 de dezembro, das 10h às 16h, em uma chácara especialmente alugada para as atividades que ocorrerão no dia da festa.

Teremos o tradicional churrasco, acompanhado de frutas, refrigerantes, e outras surpresas.

Todos poderão se divirtir na piscina e nas outras atividades recreativas (ping pong, queimada, voley, etc), como também na agradável oportunidade de convívio.

Os convites serão fornecidos pelo bispado para todas as famílias da ala.

Festa de Natal - 2006

Vamos nos recordar da festa de Natal que realizamos em 16 de dezembro de 2006:


sábado, 22 de novembro de 2008

Teatro ORM - José no Egito - 21 Jun 2008

Mais uma bela demonstração de criatividade e determinação na leitura bem humorada do exemplo de vida de José, filho de Israel.

Parabéns para os jovens da OR e OM e seus criativos líderes!


Show de Dança da ORM - 27 Out 2007



Mais um show de nossos jovens da ORM - agora no ambiente descontraído de uma ginástica

Teatro ORM - Davi e Golias - Reapresentação na Capela de Sousas

Os jovens da ORM estão de parabéns pela brilhante apresentação feita desta vez na capela da ala Sousas - principalmente para os pais e familiares que não puderam assistir a apresentação realizada na estaca.


Super Herois da Ala - 23 Ago 2008

A apresentação dos super heróis das crianças da Primária da ala Sousas formou, com as apresentações realizadas pelas outras unidades, a apresentação "Casa de Brinquedos" em celebração do aniverário da organização da Primária na igreja.


Obra Missionária (19 Nov 08)



O Presidente Brigham Young foi um grande missionário. Serviu missão na Inglaterra nos anos de 1839 a 1841. No manual “Ensinamentos dos Presidentes da Igreja”, pg 243 Brigham Young conta suas experiências, seus sentimentos e ensina sobre a Obra Missionária:

“Poucos deram tanto á causa da obra missionária como o Pres. Brigham Young. A descrição de sua chegada a Kirtland, Ohio, depois de servir no campo missionário por cerca de um ano, é um relato comovente do sacrifício que ele fez por esta obra: (...) Tudo que eu tinha eram dois filhos para cuidar, já que era viúvo. ‘Irmão Brigham você tinha sapatos’? Não. Nenhum sapato para proteger os pés, a não ser um par de botas emprestadas. Não tinha roupas de inverno, mas apenas um casaco feito em casa havia três ou quatro anos. ‘Você tinha calças’? Não. ‘O que você fez? Ficou sem’? Não. Pedi que me emprestassem uma até eu conseguir outra calça. Viajei, preguei e de todos os dólares que possuía. Tinha algumas posses quando comecei a pregar. (...) Viajei e preguei até não ter nada para voltar ao convívio dos santos, mas Joseph disse: ‘volte’. Regressei da melhor maneira que pude. (DNSW, 9 de março de 1867, p2).

(...) O evangelho deverá ser pregado ao mundo, de modo que os iníquos não tenham desculpa. É necessário que todos tenham o privilégio de receber ou rejeitar a verdade eterna, para que estejam preparados para ser salvos ou condenados. Nosso Pai Celestial, Jesus, nosso Irmão mais velho e o Salvador do mundo e todos os céus estão convocando este povo a preparar-se para salvar as nações da Terra e também os milhões de antepassados que dormiram sem evangelho. OS MISSIONÁRIOS DEVEM (SE PREPARAR ANTES), CONCENTRAR A MENTE E O CORAÇÃO NA MISSÃO E TRABALHAR DILIGENTEMENTE PARA TRAZER ALMAS A CRISTO (...) Não queremos que homem algum faça uma missão, a menos que dedique toda a alma a esse trabalho. Se os élderes não puderem sair com as mãos limpas e coração puro, é melhor que permaneçam aqui. Não saiam pensando que ao chegarem (á missão) irão purificar-se. Iniciem a jornada daqui com mãos limpas e coração puro e sejam puros da cabeça aos pés e vivam assim todas as horas. Partam dessa maneira, trabalhem assim e voltem limpos como uma folha de papel branco. É assim que deverão partir e, se assim não o fizerem, o sofrimento tomará conta do seu coração. As viagens e o trabalho dos élderes que estão prestes a sair em missão irão colocá-los em situações que farão com que busquem ao Senhor. Eles precisam viver sua religião, partir com o coração puro e mãos limpas e então pregar o evangelho pelo poder de Deus enviado dos céus. Não devem aproximar-se nem provar do pecado; e ao retornarem devem estar puros e limpos, prontos para encontrarem-se com os santos com o semblante ingênuo. Se saírem em missão para pregar o evangelho com leviandade e frivolidade no coração, procurando uma coisa e outra, e para aprender o que existe no mundo, e não tiverem uma mente concentrada- eu digo concentrada no sacrifício de Cristo na cruz, irão e retornarão em vão. Partam com lágrimas nos olhos, levando sementes preciosas e cheias do poder de Deus, cheia de fé para curar os enfermos até mesmo com o toque de sua mão, repreender e expulsar espíritos malignos e fazer que o pobres dentre os homens regozijem-se, e voltarão trazendo consigo seus molhos. Concentrem a mente na missão e trabalhem diligentemente para trazer almas para Cristo. (...) Quando os homens desfrutam do espírito de sua missão e compreendem seu chamado e posição diante do Senhor e das pessoas, vivem os momentos mais felizes de sua vida.

Nada, a não ser um testemunho pelo poder do Espírito Santo, é capaz de proporcionar-lhes luz e conhecimento e fazer com que se arrependam, de coração. Nada menos que isso jamais fará com que isso aconteça. (...) Que diga o que as pessoas devem acreditar, o que devem fazer -como devem viver, e ensine-lhes a obedecer os princípios de salvação-ainda que não seja capaz de produzir um único argumento lógico e possa tremer ao sentir a própria fraqueza; ao confiar no Senhor para adquirir forças, como tais homens geralmente fazem, concluirão, invariavelmente, que o homem que testifica pelo poder do Espírito Santo, conseguirá convencer e reunir maior número de pessoas sinceras e íntegras do que a pessoa que se vale meramente de argumentos lógicos. O pregador precisa do poder do Espírito Santo para dizer a cada coração a palavra certa, no momento certo. Os ouvintes necessitam do Espírito Santo para que a palavra de Deus a eles pregada dê frutos, o que se realiza para Sua glória.

CONTINUEM A TRABALHAR FIELMENTE E MANTENHAM I ESPÍRITO DA PREGAÇÃO E DO EVANGELHO Freqüentemente chamamos os irmãos para sair em missão e pregar o evangelho e eles partem e trabalham tão fielmente como podem, fervorosos em espírito, em oração, impondo as mãos, pregando e ensinando as pessoas a serem salvas. Dentro de alguns anos voltam para casa e, tirando apressadamente o casaco e o chapéu, dizem: ‘Religião, chegue para o lado. Agora vou trabalhar para conseguir algo para mim e minha família’. Isso é o cúmulo da insensatez. Quando um homem retorna de uma missão em que esteve pregando o evangelho, deve estar tão disposto a vir até este púlpito e pregar como se estivesse na Inglaterra, na França, na Alemanha ou nas ilhas do mar. Depois de voltar para cassa há uma semana, um mês, um ano ou dez anos, o espírito de pregação e o espírito do evangelho devem estar dentro dele como um rio que flui na direção das pessoas na forma de palavras, ensinamentos, preceitos e exemplos. Se isso não ocorrer, ele não cumpre sua missão. Voltem para casa de cabeça erguida. Mantenham-se limpos, do topo da cabeça à sola dos pés. Sejam puros de coração; caso contrário, voltarão prostrados espiritualmente, com o semblante triste e com o sentimento de que nunca mais poderão erguer-se. Os élderes fiéis que têm testificado dessa obra a milhares de pessoas nos continentes e ilhas do mar verão os frutos de seu trabalho, quer tenham dito cinco palavras ou milhares. Pode ser que não vejam esses frutos de imediato e talvez, em muitos casos, não antes do milênio; porém a influência do seu testemunho passará de pai para filho”.




Chamados a Servir - Elder Ardold (17 Nov 08)


Élder Mervyn B. Arnold - (Setenta, ex-presidente da area brasileira)

Fonte: www.lds.org.br

Mensagem da Pres. de Área de outubro de 2006.

“(Minha) preparação para a missão começou muito cedo. Todas as manhãs e todas as noites, nós nos ajoelhávamos em oração. Desde muito pequeno, lembro que todas as vezes que meus pais faziam a oração familiar, eles pediam ao Pai Celestial que abençoasse os missionários, para que fossem guiados às pessoas honestas de coração, e abençoasse a nós, seus filhos, com o desejo de levar uma vida digna, para um dia servir em uma missão. O desejo de permanecer digno e de ir para a missão ficou incrustado em nosso coração

Meus professores da Primária e da Escola Dominical nos ensinaram lições maravilhosas. A partir dos doze anos de idade, o bispo começou a conversar comigo e ajudar a esclarecer minhas dúvidas. Jamais passou pela mente do meu bispo a menor dúvida sobre se eu serviria ou não em uma missão; sua única preocupação era assegurar-se de que ele, meus pais, e os líderes do sacerdócio, consultores e professores haviam-me preparado para que eu servisse. À medida que eu crescia, o papel desempenhado por meus consultores e professores do seminário era essencial para que eu ficasse com os olhos voltados para a meta de servir em uma missão. Quando chegou a época certa, oito dos nove rapazes que cresceram comigo — eu inclusive — serviram em uma missão. Grande parte do mérito pertence aos nossos bispos e líderes do sacerdócio.

O tempo mais feliz de minha vida, quando solteiro, foi quando servi como missionário de tempo integral. Meu progresso espiritual e mental foi maior do que em qualquer outro tempo. Nunca esquecerei as famílias tão boas que o Senhor me ajudou a encontrar e a quem tive a oportunidade de ensinar e batizar.


Na Área Brasil Sul, nos últimos três anos, o número de missionários de tempo integral tem sido pequeno, se comparado aos milhares de jovens que poderiam servir. Está na hora de mudar isso. Temos capacidade para “exportar” missionários para outros países, considerando a quantidade de homens brasileiros com idade para servir.

As últimas palavras proferidas pelo Senhor aos Seus discípulos, antes de Sua ascensão foi: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:19–20).

O Presidente Boyd K. Packer, Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos, advertiu-nos que “a segurança da Igreja, nas próximas gerações, repousa em nosso sucesso ao chamarmos missionários. Se nos preocupamos com o futuro desta obra, não descansaremos até que todo jovem física e mentalmente capaz se torne digno e deseje receber um chamado para servir em uma missão” (Ensign, março de 1985, p. 10; grifo do autor).


Minha preocupação é de que talvez não estejamos dando ouvidos à segunda parte da advertência do Presidente Packer, na qual ele diz: “não descansaremos até que todo jovem física e mentalmente capaz se torne digno e deseje receber um chamado para servir em uma missão”. Ele não diz para esperar até terminar a faculdade; não diz para esperar em nenhuma circunstância. Não diz que as irmãs não podem servir em uma missão. Os homens devem servir, desde que estejam espiritual, física e emocionalmente preparados; as irmãs são convidadas a servir.


Qualquer rapaz que atende aos requisitos estabelecidos pela Primeira Presidência e pelos Doze mas que sente não ter tempo para servir em uma missão é como uma das cinco virgens tolas, que “toscanejaram (…) e adormeceram (…) e não levaram azeite consigo”. A missão requer que cada um coloque azeite eterno na lâmpada da vida.

O Presidente Hinckley declarou que se quisermos elevar substancialmente o número de missionários, precisamos iniciar o processo de preparação cedo (...) preparação espiritual; preparação mental; preparação social; preparação financeira.


Quero concluir com a mesma declaração feita pelo Presidente Boyd K. Packer que mencionei no início: “A segurança da Igreja, nas próximas gerações, repousa em nosso sucesso ao chamarmos missionários. Se nos preocupamos com o futuro dessa obra, não descansaremos até que todo jovem física e mentalmente capaz se torne digno e deseje receber um chamado para servir em uma missão” (Ensign, março de 1985, p. 10).

Eu sei que o período em que uma pessoa serve como missionário de tempo integral mudará sua vida eternamente. Que tenhamos coragem para fazer o que o Senhor nos pediu, é minha oração. Sei que vamos ser muito abençoados por nosso serviço.”

Teatro ORM - Davi e Golias - 16 Nov 2007

Apresentação teatral dos jovens da ORM em 16 Nov 2007


Serão "Como Aprimorar o Relacionamento Conjugal" do Casal Cooper


No dia 26 de outubro os sempre "membros da ala Sousas": irmã Leonor e Elder Cooper, apresentaram na sede de nossa estaca o serao "Relacoes Conjugais - Como Aprimora-las". Somos gratos pelas instrucoes recebidas e por rever brevemente esses amigos de longa data.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Show de Dança da ORM - 25 Out 2008



Parabens para todos os jovens e lideres da ala que planejaram, ensairam e se apresentaram no show de danca da ORM

Show de Dança da ORM - Filme - 25 Out 2008

Parabéns aos jovens da OR e OM, bem como os seus líderes, pela bela apresentação de dança na atividade da ORM da estaca.

Primaria no Templo - 1 Nov 2008

No dia 1o. de novembro as criancas da primaria com os seus lideres visitaram o templo de Campinas, como parte do programa fe em Deus.

Aproveitando a ocasiao, celebraram no apartamento da familia Jaime, no hotel do templo, os aniversarios do ultimo trimestre.

O Sacrifício nos Aproxima de Deus (11 nov 08)


Desejo compartilhar as notas de meu discurso recente sobre o tema Sacrifício:

1) O relato de Abraão quando jovem posto como sacrifício no altar de deuses de pedra, e seu posterior salvamento através de um anjo celestial, nos ensina que sacrifícios vãos não devem ser feitos, e que o Senhor nos protejerá sempre se O seguirmos em nossas vidas, como exemplificado por Abraão (PGV, Abraão, cap. 1).

2) O relato de Abraão e Isaque, seu único filho, quando instruído pelo Senhor levou-o a oferecer o seu próprio filho como sacrifício em um altar no monte Moriah. No último instante, um anjo celestial apareceu para interromper o sacrifício, salvando a Isaque da morte. A confiança em Deus e sua fé foram portanto testadas neste dramático sacrifício.



3) Jesus Cristo também foi levado ao sacrifício pela humanidade, sofrendo no jardim de Gestsemani por todos os nossos pecados e transgressões, e posteriormente doando livremente a sua própria vida na cruz, para que então pudéssemos viver com a esperança da vida eterna (D&C 19), através do arrependimento de nossos pecados. Diferentemente de Abraão, o Pai Celestial viu o Seu próprio filho na terra, o mais grandioso de todos, ser sacrificado em prol da humanidade, e desta vez não houve qualquer intervenção divina para que o sacrifício fosse interrompido. "Pois Ele amou o mundo de tal maneira que deu o Seu filho Unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)



4) "O sacrifício é substituir algo bom por algo muito melhor" - Pres. Tanner.

5) O sacrifício nos santifica. Nos purifica dos cuidados do mundo.

6) O dízimo é um sacrifício fundamental para o nosso progresso espiritual e temporal nesta vida, e essencial para o nosso progresso eterno.

7) Vários exemplos de sacrifícios pessoais à nossa volta nos inspiram a também nos sacrificarmos pelo bem das pessoas à nossa volta, e particularmente pelo progresso do reino de Deus na terra (exemplos de alguns irmãos dedicados da ala em suas atividades/designações).

8) O sacrifício de um "coração quebrantado e um espírito contrito" é o tipo de sacrifício que fazemos quando nos reunimos na reunião sacramental, e participando do sacramento, revigorarmos os convênios com Deus. Os sacrifícios nos aproximam de Deus, tornando-nos como Ele dispostos a nos sacrificarmos pelo bem da humanidade.

"E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus" (Efesios 5:2)


9) Uma ponte celestial é formada dos céus para as nossas almas quando nos sacrificamos pelo bem.

Aulas Quarto Domingo - Nov/08 a Abr/09 (9 Nov 08)

As aulas do quarto domingo são designadas a partir dos temas/discursos da última conferência geral:

• 23-Novembro: “O Poder Infinito da Esperança”, Pres. Uchtdorf, Liahona Nov-08, pp. 21
• 28-Dezembro: “Aprender, Fazer e Ser”, Pres. Monson, Liahona Nov-08, pp. 60
• 25-Janeiro-09: “Ó Vós que Embarcais”, Pres. Eyring, Liahona Nov -08, pp. 57
• 22-Fevereiro-09: “Casamento Celestial”, Elder Nelson, Liahona Nov-08, pp. 92
• 22-Março-09: “Voltar para Casa”, Elder Gavarret, Liahona Nov-08, pp. 98
• 26-Abril-09: “Viver com Simplicidade”, Elder Perry, Liahona Nov-08, pp. 7

Estude em casa antecipadamente o discurso da Liahona de nov-08 para estar melhor preparado para as aulas que ocorrerão nestas datas. Sua compreensão será ampliada.

Visão Geral da Crise Financeira Mundial (17 out 08)

Crise: o que vem aí - Folha de São Paulo, 17 out 2008

WASHINGTON - Um dos mais experientes repórteres de uma grande agência de notícias em Washington saiu de um "pueblito" latino-americano miserável há décadas e fez a vida na América.

Encontrei-o no fim de semana com cara de enterro na sala de imprensa do FMI (Fundo Monetário Internacional). Seu fundo de aposentadoria derreteu. O dinheiro reservado para a universidade do filho também.

Como a maioria dos norte-americanos, a poupança da família estava na Bolsa. Só no último ano, a queda dos mercados subtraiu US$ 2 trilhões (quase dois PIBs brasileiros) dos fundos de aposentadoria. Tirou também muitos outros trilhões de quem simplesmente coloca sua poupança nesse tipo de aplicação.

Ao contrário da imagem que as Bolsas têm no Brasil, elas são "o" instrumento de poupança nos EUA. Todos põem dinheiro ali, não apenas os especuladores.

A situação de muitos norte-americanos hoje é a seguinte:

1) Estão significativamente mais pobres com a redução da poupança aplicada nos mercados. Um dos índices da Bolsa de Nova York, o Dow Jones, já caiu mais de 40% em um ano;

2) A dívida de seus financiamentos imobiliários ("mortgage") superou o valor de suas casas, que ainda tende a cair mais. Há mais de 10 milhões de famílias nessa situação;

3) Nunca as famílias estiveram tão endividadas. Seus débitos eqüivalem a 140% do PIB nacional. Coisa de US$ 19,6 trilhões. Essa explosão de endividamento ocorreu a partir da recessão de 2000, quando incentivos à concessão de créditos tiraram o país da crise;

4) Os bancos que financiam essas dívidas imobiliárias e que gerem os investimentos das famílias também estão muito endividados e em enormes dificuldades. Alguns já quebraram. O problema deles é que muitos emprestaram entre US$ 10 e US$ 35 para cada US$ 1 que tinham em patrimônio real.

Resumo: nunca as famílias e os bancos norte-americanos estiveram tão endividados. Pergunta: você emprestaria dinheiro a eles?

Isso leva à questão seguinte: quais as conseqüências da atual crise?

Se a situação das Bolsas é um desastre, é porque os investidores simplesmente esperam lucros igualmente desastrosos nas empresas. A razão dessa péssima expectativa está na lógica do encadeamento dos pontos acima.

Mais de dois terços do PIB norte-americano são gerados pelo consumo das famílias. E ele é movido a crédito. Se os bancos e as famílias estão endividados até as tampas, não haverá crédito disponível na praça (como já acontece). O próximo passo é o colapso do consumo. As vendas nos EUA já estão caindo e será a primeira vez em mais de 17 anos que o país passará por isso.

E, infelizmente, o problema não pára aí. Apenas começa.

Se as empresas venderem e lucrarem menos, vão cortar a produção e o emprego. Se mais norte-americanos já endividados ficarem desempregados, haverá um reforço negativo das condições já muito ruins expostas acima.

(Parêntesis: na Califórnia, onde a tal crise "subprime" começou antes, o nível de desemprego já bateu em 7,7%, bem acima dos 6,1% da média nacional. Isso antes das últimas turbulências).

O Tesouro dos EUA e o Fed (o banco central) sabem exatamente o rumo e proporções que a coisa está tomando. Daí o pânico e a promessa de trilhões para socorrer o mercado. Alguns mais pessimistas já falam no risco de uma "Grande Depressão". O próprio FMI diz que o mundo financeiro está "à beira de um abismo".

O problema (e ele não é pequeno) é que, para salvar a pátria, só restou aos EUA reforçar ainda mais a já pesada cadeia de endividamento norte-americana. Agora, será o próprio governo a se endividar barbaramente para tentar salvar seus também endividados bancos e consumidores.

Todos os bilhões e trilhões de dólares anunciados pelos EUA para socorrer os mercados nos últimos dias têm uma origem: o governo emite títulos do Tesouro e os vende no mercado em troca de uma remuneração _o juro. É assim que ele levanta as verdinhas.

O efeito colateral é que isso expande rapidamente a dívida pública e o déficit fiscal federal. A expectativa, antes mesmo do agravamento da crise, era de que esse déficit mais do que dobre dentro de dois ou três anos.

Os EUA ainda são o país mais rico do mundo e os mercados emergentes têm cerca de US$ 9 trilhões em reservas, 2/3 denominadas em dólares. Portanto, há dinheiro na praça para financiar o governo norte-americano nessa crise.

Mas cabe uma última pergunta: com consumidores, bancos e agora o governo tão endividados, você emprestaria dinheiro para os EUA? Qual a taxa de retorno (juro) que você cobraria para correr o risco? Se os EUA forem obrigado a subir o juro, o ciclo negativo de recessão só se agrava.

Uma indicação de que os EUA estão desesperados por dinheiro e financiamento foi que neste sábado (11.out), pela primeira vez em quase oito anos de governo, o presidente George W. Bush saiu da Casa Branca e veio para a sede do FMI, onde acontece sua reunião anual.

O motivo não poderia ser mais inusitado: pela primeira vez em sua vida, Bush foi à reunião do G20, grupo de países emergentes do qual o Brasil faz parte. Vários dos outros membros são os donos das reservas de US$ 9 trilhões que poderão, ou não, comprar títulos norte-americanos.

A crise é ainda bem mais grave do que parece.

Fernando Canzian, 42, é repórter especial da Folha. Foi secretário de Redação, editor de Brasil e do Painel e correspondente em Washington e Nova York. Ganhou um Prêmio Esso em 2006.Escreve às segundas-feiras.

E-mail: fcanzian@folhasp.com.br

Sister Cassia Freitas - Primeira Missionária de Sousas


Esta é nossa querida amiga Cássia, aqui servindo como Sister Freitas, a primeira missionária da Ala Sousas!! Entrou para nossa história!!!

Realmente estou trazendo um passado cheio de boas lembranças...que com certeza vai emocionar a muitos!!!

Fotos da Construção da Capela de Sousas - 1998

Construção da Capela!

Lembrar da expectativa de deixarmos a 'casinha' e termos afinal uma capela..."conta as muitas bênçãos; dize-as de uma vez; e verás surpreso o quanto Deus já fez..."

Elderes Penovich & Wixon - Início da Obra Missionária em Sousas - 1992







Elderes Penovich e Wixon, missionários pioneiros da Ala Sousas. Muitas famílias foram abençoadas com seu trabalho amoroso e dedicado á obra missionária!


"Constância em Meio a Mudança" - Pres. Tanner




O discurso do falecido presidente Nathan Eldon Tanner na conferência geral da igreja em outubro de 1979 não poderia ser mais atual para nossas famílias no final da primeira década do século XXI:

"Durante a II Guerra Mundial, o Elder Albert E. Browen, membro do Quorum dos Doze, compilou em livro um série de palestras radiofônicas à qual deu o titulo de “Constância em Meio a Mudanças” . As mensagens dessas palestras eram bastante oportunas para a época. Vivíamos num mundo em conflito, e o povo do mundo inteiro precisava de uma mensagem de certeza, confiança e estabilidade.
A época atual é bastante parecida, em muitos sentidos com aqueles turbulentos anos de guerra. Hoje enfrentamos muitas questões desconcertantes. Alem dos graves problemas de política internacional, vivemos um dos mais difíceis períodos econômicos de muitas décadas – o problema da inflação e administração financeira pessoal.
Gostaria de tomar emprestado o titulo do livro do Elder Browen e contar-vos algumas de minhas próprias experiências e convicções colhidas nos meus sessenta anos de vida profissional. Conheci todas as fases do ciclo econômico. Quando moço, ao iniciar minha vida de trabalho, experimentai a depressão financeira pessoal. Conheci a depressão nacional e internacional, bem como períodos de crise e inflação. Observei as pretensas soluções aparecerem e sumirem a cada mudança do ciclo econômico. Essas experiências me levaram à mesma convicção de Robert Frost, que disse certa vez:
“A maior parte das mudanças que pensamos ver na vida, é devida a verdades que estão em voga ou não.
O que gostaria de compartilhar convosco hoje, são muitas observações sobre os constantes e fundamentais princípios que, caso seguidos, proporcionarão segurança financeira e paz de espírito sob quaisquer condições econômicas.
Antes, gostaria de estabelecer uma base e traçar uma perspectiva dentro da qual se devem aplicar esses princípios econômicos.
Buscar Primeiro o Reino
Certo dia, disse-me um neto meu:
- Venho observando o senhor e outros homens bem sucedidos, e decidi que também quero ter sucesso na vida. Pretendo entrevistar o maior número possível de pessoas de sucesso, a fim de determinar como o conseguiram. Por isso, de acordo com sua experiência, vovô, qual é o elemento mais importante do sucesso?
Expliquei-lhe que o Senhor nos deu a melhor fórmula de sucesso que conheço: “Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas” .
Alguns replicam que, mesmo não buscando primeiramente o reino, certos homens prosperam financeiramente. É verdade. Mas o Senhor não nos está prometendo apenas riqueza material, se buscarmos primeiro o reino. Sei por experiência própria que não é o caso. Nas palavras de Ibsen: “O dinheiro pode ser a casca de muitas coisas, mas não o cerne. Dá comida, mas não apetite; remédio, mas não saúde; conhecidos, mas não amigos; servos, mas não fidelidade; dias de alegria, mas não paz ou felicidade”
Bênçãos Materiais
As bênçãos materiais são parte do evangelho, quando obtidas com retidão e para o fim apropriado. Recordo-me de uma experiência do presidente Hugh. B. Brown. Como jovem soldado na I Guerra Mundial, estava visitando um amigo idoso no hospital. Esse amigo era um multimilionário que, aos oitenta anos, estava às portas da morte. Nem sua ex-exposa nem seus cinco filhos se davam ao trabalho de visitá-lo. Pensando nas coisas que seu amigo perdera, “que dinheiro algum poderia comprar, na sua trágica situação e profunda miséria” o presidente Brown perguntou-lhe como ele mudaria o curso de sua vida, se pudesse vivê-la novamente.
O idoso cavalheiro que faleceu dias depois, disse:
“Ao rever minha vida, vejo que o mais importante e valioso trunfo que eu poderia ter tido, mas que perdi no processo de acumular meus milhões, foi a singela fé que minha mãe tinha em Deus e na imortalidade da alma.
Você me pergunta qual é a coisa mais valiosa da vida. Não lhe sei responder melhor do que comas palavras do poeta”.
Então, pediu ao presidente Brown que pegasse um livrinho na sua pasta, do qual leu um poema intitulado “Sou um Estranho” :
“Sou um estranho na fé que minha mãe me ensinou.
Sou um estranho do Deus que ouvia minha mãe clamar.
Sou um estranho do conforto que me trazia a prece.
Dos braços eternos que ampararam na morte meu pai.
Quando o grande mundo chamou, tudo abandonei para segui-lo.
Sem notar, minha cegueira, deixei Sua mão escapar.
Sem perceber, em meu deslumbramento,
Quão vazia é, afinal, a fama;
Que a riqueza não passa de ouropel,
Como desde aí aprendi.
Gastei a vida buscando coisas,
Que desprezava quando as possuía.
Lutei e vencedor fui muitas vezes,
Mas tudo eu daria, fama, fortuna e os prazeres mundanos,
Se ao menos tivesse a fé que tornou minha mãe o que era”
O presidente Brown declarou: “este foi um testemunho de um homem à beira da morte, nascido na igreja mas que dela se havia desgarrado. Esse foi o brado dolorido de um home solitário que podia ter tudo o que o dinheiro compra, mas que perdera as coisas mais importantes da vida para acumular as riquezas deste mundo”
No Livro de Mórmon, o profeta Jacó nos dá um importante conselho sobre o assunto:
“Mas, antes de buscardes as riquezas, buscai o reino de Deus. E, depois de haverdes obtido uma esperança em Cristo, conseguireis riquezas, se as procurardes; e as procurá-las-eis com o fito de praticar o bem, para vestir os nus, alimentar os famintos, libertar os presos e dar conforto aos doentes e aflitos.”
O fundamento e perspectiva são, pois: buscar primeiro o reino, trabalhar, planejar e gastar com sabedoria, fazer planos para o futuro e usar a riqueza com que somos abençoados na edificação do reino. Guiados por essa perspectiva eterna e baseados nesse firme fundamento, podemos cuidar confiantes de nossas tarefas cotidianas e do nosso trabalho que deve ser cuidadosamente planejado e diligentemente exercido.
É dentro dessa estrutura que eu gostaria de expor cinco princípios de estabilidade ou constância econômica:
1. Pagar um dízimo honesto
Freqüentemente fico imaginando se nos damos conta de que pagar o dízimo não quer dizer doar alguma coisa ao Senhor e à igreja. Pagar o dízimo é pagar uma dívida ao Senhor. Ele é a fonte de todas as nossas bênçãos, inclusive a própria vida.
Pagar o dízimo é um mandamento, um mandamento com promessa. Se o guardarmos, é-nos prometido que prosperaremos no país. Essa prosperidade vai além das coisas materiais – poderá incluir boa saúde e vigor mental. Inclui solidariedade familiar e progresso espiritual. Espero que os que atualmente não são dizimistas integrais, procurem ter fé e forças para fazê-lo. Cumprindo essa obrigação para com o Criador, encontrarei muita, muita felicidade, conhecida apenas por aqueles que são fiéis a esse mandamento.
2. Viver com menos do que ganha
Descobri que não existe maneira de se ganhar mais do que se pode gastar. Estou convicto de que não é a soma de dinheiro que se ganha que traz paz mental, mas sim saber controlá-lo. O dinheiro pode ser um servo obediente, mas também um feitor severo. Aqueles que adotam um padrão de vida que lhes permita poupar um pouco, controlam suas condições financeiras. Os que gastam um pouco além do que ganham, são controlados por elas, são escravos delas. Disse certa vez o presidente Grant:
“Se existe uma coisa que traz paz e contentamento ao coração humano é a família, é viver dentro de nossos recursos. Não há coisa mais opressora, desanimadora e triste do que ter dívidas que não se pode saldar e obrigações que não se pode cumprir”
A chave para gastar menos do que se ganha é simples: chama-se disciplina. Seja cedo ou tarde na vida, todos somos obrigados a aprender a disciplinar o Eu, nossos apetites e anseios econômicos. Bendito aquele que aprende a gastar menos do que ganha e põe um pouco de lado para dias difíceis.
3. Aprender a distinguir entre necessidade e desejo
O apetite consumista é criado pelo homem. Nosso sistema de livre competição produz uma quantidade ilimitada de bens e serviços para estimular nosso desejo de querer mais e mais conforto e luxos. Não estou criticando o sistema ou a disponibilidade desses bens ou serviços. Preocupa-me tão só que nosso povo use bom senso em suas compras. Precisamos aprender que o sacrifício é uma parte vital da nossa disciplina eterna.
Neste país e em muito outros, muitos pais e filhos nascidos após a II Guerra Mundial, só conhecem condições de prosperidade. Muitos estão condicionados à satisfação instantânea. Foram criadas suficientes oportunidades de emprego para todos os capazes de trabalhar. Os luxos de ontem, para a maioria, são considerados as necessidades de hoje.
Isto é exemplificado pelos casais jovens que esperam mobiliar inteiramente sua casa e dar-se a luxos logo no início do matrimônio, que seus pais só conseguiram após muitos anos de sacrifício e luta. Querendo demais cedo demais, os jovens casais talvez se deixem tentar pelos crediários facilitados e assim mergulham em dívidas. Isto os impede de ter os recursos financeiros para seguir as recomendações da igreja no tocante ao armazenamento domestico de gêneros e outros programas de segurança.
Auto-indulgência excessiva e má administração financeira prejudicam grandemente o relacionamento matrimonial. A maioria dos problemas conjugais tem raízes econômicas: renda insuficiente para manter a família ou má administração do que se ganha.
Certo pai, ainda jovem, procurou conselhos financeiros com o bispo, contando uma história por demais conhecida: - Bispo, estudei engenharia e ganho um bom salário. Durante o curso inteiro, ensinaram-me a como ganhar dinheiro, mas ninguém me ensinou a como gastá-lo.
Embora seja desejável, na nossa opinião, que toda pessoa aprenda nas escolas a viver na sociedade de consumo, a instrução básica cabe aos pais, que não podem deixar esse aprendizado vital ao acaso ou transferir a responsabilidade inteiramente às escolas e universidades.
Débito Financeiro
Parte importante dessa instrução é explicar o conceito de débito. Para a maioria de nós, existem dois tipos de débito: de consumo e de investimento ou negócios. O débito de consumo provém de compras à crédito de artigos que usamos ou consumimos no cotidiano, como roupas, eletrodomésticos, móveis, etc, tendo que ser pago com ganhos futuros. Isto pode ser muito perigoso. Se perdermos o emprego, ficarmos doentes ou tivermos de enfrentar emergências sérias, teremos dificuldades em cumprir nossas obrigações. Comprar a prazo é a maneira mais cara de comprar, pois, ao preço do produto, são acrescidas as despesas administrativas do crédito, mas os pesados juros.
Compreendo que, ocasionalmente, os casados há pouco tempo tenham de comprar a crédito. Porém, recomendamos que não comprem alem do estritamente necessário e liquidem a dívida o mais rápido possível. Quando o dinheiro é curto, deve-se evitar o fardo adicional dos juros.
O débito de investimento deve ser totalmente seguro, a fim de não pôr em risco a segurança da família. Não invistais em empreendimentos especulativos. O espírito de especulação pode-se tornar inebriante. Já se perderam muitas fortunas pelo apetite incontrolável de ganhar mais e mais. Aprendamos com as lições do passado e evitemos escravizar nosso tempo, nossas energias e saúde ao apetite glutão das aquisições materiais.
O presidente Kimball deu-nos este conselho muito oportuno:
“O Senhor tem-nos abençoado como povo com prosperidade inigualável, comparado aos que viveram no passado. Os recursos colocados a nossa disposição são bons e necessários para que façamos nosso trabalho aqui na terra. Temo, porém, que muitos de nós que fomos abençoados com rebanhos, gado, extensões de terra, fazendas e riquezas, tenhamos começado a adorá-los como falsos deuses, que agora têm poder sobre nós. Será que possuímos mais dessas boas coisas do que nossa fé é capaz de suportar? Muitas pessoas passam a maior parte de seu tempo trabalhando a serviço de sua própria imagem, que inclui dinheiro suficiente, ações, contratos, carteiras de investimento, propriedades, cartões de crédito, mobílias, automóveis, coisas essas que garantam segurança carnal durante a vida que tais pessoas esperam seja longa e feliz. Esquecem-se do fato de que nossa designação é usar esses muitos recursos em nossa família e quoruns a fim de edificar o reino de Deus.”
Gostaria de acrescentar, à guisa de testemunho, que não conheço nenhum caso em que o acúmulo de bens além das necessidades e desejos razoáveis da família, haja acrescido felicidade e paz mental.


4. Elaborar um orçamento e viver dentro dele
A filha de um amigo meu, que estudava na BYU, foi fazer um estágio de um semestre numa escola estrangeira, e seus pedidos de dinheiro eram constantes. Sue pai, preocupado, acabou chamando-a pelo telefone internacional para saber por que precisava de mais dinheiro. A certa altura da conversa, a filha argumentou: “Mas, papai, posso dizer-lhe no que gastei cada centavo que me mandou”. Ele replicou: “Você parece não entender. Estou falando em um orçamento, um plano de gastos. Não me interessa uma lista do que gastou.”
Os pais, talvez, devessem identificar-se mais como o caso daquele universitário que telegrafou para casa: “Sem dinheiro não posso divertir-me. Seu filho”. O pai respondeu: “Que pena. Seu pai”.
Há anos venho observado, ao entrevistar pessoas, que um numero excessivo não dispõe de um orçamento sensato e não tem a disciplina necessária para segui-lo. Muita gente acha que um orçamento lhes roubará liberdade. Pelo contrario, as pessoas de sucesso aprenderam que o orçamento possibilita a verdadeira liberdade econômica.
O orçamento e administração monetária não precisam ser coisa complicada ou demorada. Conta-se a história de um imigrante que guardava as contas a pagar numa caixa de sapato, as contas a receber num gancho e o dinheiro na caixa registradora. “Não consigo compreender como consegue tocar seu negócio dessa maneira, como sabe quanto lucrou?”, comentou o filho. Replicou o pai: “filho, quando desci do navio, possuía apenas a roupa do corpo. Hoje, sua irmã é professora de artes, seu irmão é medico, e você, contador. Possuo um carro, uma casa e um bom negócio. Tudo pago. Assim, pois, some tudo, subtraia a roupa que eu usava e saberá meu lucro”.
Elementos de um bom orçamento
Os bons consultores financeiros explicam que todo bom orçamento conta com quatro elementos: primeiro, provisões para preenchimento de necessidades básicas, como alimentação, roupas, etc. Segundo, para manutenção da casa. Terceiro: para emergências, como poupança, seguro de saúde e de vida; e, quarto, para investimento seguro e programa de armazenamento.
Gostaria de comentar dois desses elementos. Nada parece tão certo na vida quanto o inesperado. Com os custos crescentes de atendimento medico, a única maneira de muitas famílias conseguirem enfrentar as despesas com acidentes, doenças ou de maternidade, particularmente em caso de parto prematuro, é o seguro saúde. O seguro de vida assegura a continuidade de rendimentos em caso de morte prematura do provedor. Toda família deveria ter um adequado seguro de vida e de saúde.
Uma vez preenchidas essas necessidades básicas, devemos ser frugais e poupar regularmente, a fim de acumular fundos para investimentos sem que antes hajam adquirido o hábito de economizar regularmente. Isto requer auto-disciplina e bom senso. Existem muitos meios de investimento. Meu único conselho: escolhei bem os corretores de investimentos. Assegurai-vos de que merecem vossa confiança, e se mantém um registro de investimentos bem sucedidos.
5. Ser honesto em todos os vossos assuntos financeiros
O ideal da integridade jamais cairá de moda. Aplica-se a tudo o que fazemos. Como lideres e membros da igreja devemos ser o protótipo da integridade.
Irmãos, procurei esboçar através desses cinco princípios o que se poderia chamar de um bom modelo de administração financeira e de recursos.
Tenho a esperança de que todos nós teremos benefício de sua aplicação. Presto testemunho de que são verdadeiros e que esta igreja e a obra em que estamos engajados também o são. Em nome de Jesus Cristo, Amém."

(Elder Nathan Eldon Tanner, 149a. Conferência Geral Semi-Anual - 6 out 1979, "Constancy Amid Change")

Templo de Roma, Itália (8 out 08)

Em 1850, três anos após a chegada dos pioneiros mormons em Utah, Jean Antoine Bosc tornou-se o primeiro membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias na Itália. Desde aquela época, os membros da igreja aguardam o dia em que teriam um Templo edificado em solo italiano. Este sonho tornou-se mais próximo da realidade quando o presidente Thomas S. Monson anunciou planos para um Templo em Roma na ocasião da última conferência geral da igreja (4 out 2008).

Membros da Igreja tem uma rica história na Itália. Os primeiros missionários enviados pela Igreja deixaram seus lares nos EUA e chegaram em Genova, Itália, em 25 de junho de 1850. Elderes Lorenzo Snow, que posteriormente tornou-se o quinto presidente da Igreja, Thomas B. H. Stenhouse e Joseph Toronto, um irmão nativo da Sicília, iniciaram o trabalho missionário nas montanhas de Piedmont na região de Torino. A liberdade religiosa havia sido obtida na area do Reino de Sardinia a apenas um ano antes.

Durante os três anos seguintes, entre 1850 e 1854, um total de 221 pessoas foram batizadas e foram organizados três ramos da Igreja em Angrone, St Germain e St. Bartholmew. Durante aquela época o folheto missionário "A Voz de Joseph", e o Livro de Mormon foram ambos traduzidos e publicados em italiano.

Muito do proselitismo na Italia cessou no início da década de 1860 devido a forte oposição local e a solicitação dos líderes da Igreja para que os membros italianos migrarem para Utah nos EUA. A missão italiana foi oficialmente fechada em 1862. Uma nova tentativa em reabrir a missão italiana ocorreu em 1900, mas a Igreja não obteve permissão legal na época. Passariam outros 40 anos antes que a Igreja tivesse uma presença formal no país, principalmente quando militares americanos foram deslocados para o país (2a. guerra mundial e novas bases militares da OTAN).

A Igreja foi novamente estabelecida entre o povo da Itália quando Vincezo di Franesca uniu-se à Igreja em 1951. Sua conversão ocorreu quanto ele encontrou uma cópia do Livro de Mórmon parcialmente queimada e sem a capa e página título. Durante este período, italianos uniram-se à Igreja em outros países do mundo, trazendo de volta a seu país a nova fé quando retornavam a seus lares. Eles passaram a frequentar a Igreja em conjunto com os irmãos militares que serviam na Italia, resultando no estabelecimento de vários ramos no país. O primeiro deles foi organizado em Nápoles em 28 abril 1963. Em 1964 a Igreja republicou o Livro de Mormon em italiano e no final deste mesmo ano, haviam 229 membros da Igreja vivendo na Italia.

Em 1964, Elder Ezra Taft Benson do Quorum dos Doze Apóstolos, que mais tarde seria o 13o. presidente da Igreja, formalizou o pedido ao governo italiano para que fosse autorizado o trabalho missionário no país. A permissão foi obtida e 20 missionários aptos para falar italiano foram enviados para a Italia em 27 janeiro 1965 para iniciar o trabalho em Turim, Milão, Brescia, Verona, Veneza, Pordenone, Como e Varese.

O crescimento da Igreja era devagar e constante entre os anos 1960 e 1970. Novas missões foram estabelecidas em Roma, Padova e Catania. Em 1978, haviam mais de 7.000 membros, e em 1990, aproximadamente 14.000 membros na Itália.

Para acomodar o crescimento da Igreja, estacas foram organizadas em Milão (1981), Veneza (1985), Puglia (1997), Roma (2005), Alexandria (2007) e Verona (2008). Hoje há na Itália mais de 22.600 membros em 102 alas e ramos, com vários deles na segunda e terceira gerações como membros da Igreja.

("First Temple Announed in Rome", 4 oct 2008, Newsroom, tradução livre)

Conferência Geral Igreja - 4 Out 2008 - Algumas Anotações

Compartilho com vocês algumas notas que fiz durante a conferência geral da igreja em outubro deste ano:

1. Foram anunciados cinco novos templos no mundo, dentre os quais um da America do Sul: Córdoba, Argentina e na Europa: Roma, Itália.

2. “E o espírito e o corpo são a alma do homem” (D&C 88:15) – precisamos atentar sempre para o equilíbrio das necessidades de nossos corpos físicos e espirituais.

3. O estresse na vida surge quando as circunstancias à nossa volta promovem mudanças inesperadas. Precisamos encará-las com otimismo e fé, e sempre confiando em nosso Pai Celestial.

4. Os benefícios de uma vida simples devem ser perseguidos pelos membros da igreja.

5. Observar a palavra de sabedoria, utilizar vestimentas recatadas, organizar as finanças familiares em um orçamento, evitar as dividas, manter os gastos inferiores ao que é produzido pela família, são maneiras sábias de viver em simplicidade, que tem o benefício de minimizar o estresse individual e familiar.

6. O combustível espiritual é inesgotável em nossas vidas se lembrarmos de como ele é formado: pleno conhecimento do evangelho mais a retidão em nossas vidas.

7. Evitamos o estresse da vida moderna quando vivemos em simplicidade segundo o evangelho de Jesus Cristo.

8. Sejam (mais) específicos no serviço missionário. Decidam e tome providências para levarem o evangelho para as pessoas (convidá-las para reuniões familiares, para participar das reuniões da igreja, apresentar aos missionários, prestar os seus testemunhos e demonstrar genuína amizade).

9. Fazer amizades e prestar testemunhos sinceros através de atos e palavras são poderosos instrumentos no trabalho missionário.

10. Fé não é apenas um sentimento. É uma decisão consciente em confiar sempre no Pai Celestial.

11. Embora os desafios e dificuldades façam parte da mortalidade, não estamos sós. Estamos com o Salvador e nosso Pai Celestial.

12. O temor e a fé não coexistem em nossas vidas. Confiemos no Salvador, que extingue todo o medo.

13. “Se não nos fizermos como meninos, não herdaremos o reino dos céus”.

14. O Livro de Mórmon deve ser estudado continuamente e em profundidade.

15. Algumas vezes agimos como crianças mimadas que recusam a refeição saborosa e nutritiva feita por nossos pais, quando desperdiçamos a oportunidade de ingerir plenamente os conhecimentos espirituais contidos no Livro de Mórmon.

16. “Vivemos em tempos trabalhosos” (Oaks)

17. D&C 59:9-10 – A reunião sacramental é a mais sagrada das reuniões da igreja, pois é quando participamos do sacramento, adoramos ao Pai Celestial em nome do Salvador e aprendemos sobre o evangelho.

18. Alguns jovens e adultos não compreendem a importância da reunião sacramental em suas vidas.

19. Participar regularmente da reunião sacramental, faz com que o Espírito Santo esteja sempre conosco.

20. O Senhor espera que tragamos nas reuniões sacramentais sempre um “coração quebrantado e um espírito contrito”. Isto exige preparação prévia individual e familiar para a reunião sacramental semanal.

21. A roupa que utilizamos na reunião sacramental reflete a nossa intenção em adorar a Deus. Devemos nos vestir adequadamente. Os irmãos do sacerdócio envolvidos no sacramento estarão melhor apresentados se utilizarem camisas brancas.

22. Todos que oficiam o sacramento estão em solo sagrado, e precisam agir como tal.

23. A esperança tem um infinito poder em nossas vidas.

24. A fé, esperança e caridade, são o tripé que sustenta com firmeza as nossas vidas.

25. A esperança enche nossos corações de felicidade, a despeito das dificuldades da vida.

26. A esperança é uma dádiva de Deus. É um mandamento de Deus, e tem promessas sagradas associadas.

27. A esperança fortalece a fé. A esperança promove os atos de caridade.

28. Se conhecêssemos tudo o que o Pai Celestial tem preparado para aqueles que vivem em retidão nesta vida, teriam uma esperança infalível.

29. O adversário promove o desespero, que é o oposto da esperança. Sem esperança não podemos almejar a vida eterna.

30. A esperança não é conhecimento. É a confiança em um bondoso Deus que é o Pai de nossos espíritos.

31. A esperança promove em nós a atitude paciente e perseverante, que por sua vez promove a vida em retidão, que por sua vez promove as bênçãos de Deus.

32. Jesus Cristo é o autor de nossa salvação, e Nele devemos focalizar a nossa esperança. O amor do Salvador vence a escuridão em nossas vidas.

33. Mais felizes são aqueles que aprendem com as adversidades.

34. “Aconteça o que acontecer, desfrute”.

35. As dificuldades podem ser aquelas que trazem as maiores oportunidades de crescimento individual.

36. A tristeza da adversidade refina o caráter.

37. Encarar com bom humor as adversidades ajuda-nos a melhor enfrentá-las.

38. Nem mesmo a morte pode roubar as promessas de Deus.

39. Lembremos sempre do princípio da compensação, pois apos muita adversidade, o Senhor nos compensará com as suas bênçãos.

40. Deus nunca nos deixa desamparados em meio à adversidade.

41. Sejamos angelicais em nossa vidas, tratando as pessoas com bondade, palavras amáveis e caridade.

42. Estamos cercados de anjos celestiais e também terrenos.

43. “Que tipo de homens devemos ser? – Devemos ser como Ele é”.

44. Não podemos ser salvos em ignorância dos princípios do evangelho.

45. A vida pode ser difícil e complexa, mas o evangelho é simples e para todos.

46. Precisamos ser faróis da verdade, da esperança e da retidão para as pessoas à nossa volta (D&C 115: 5-6).

47. Vamos nos ver livres dos enganos que impediram os santos no passado a constituir Sião.

48. Nosso mundo tem abundancia para todos os seus habitantes (D&C 104:17-18).

49. Precisamos nos livrar da cobiça e do orgulho, que afinal nos distanciam de Sião, e nos aproximam de Babilônia.

50. É justo nos regozijarmos com a restauração do evangelho, porém ela não estará completa enquanto Sião não seja edificada entre nós.

51. Jesus Cristo é o Rei de Sião.

52. A oração nos aproxima de Deus, e Dele recebemos revelações.

53. Precisamos orar continuamente. Manter o espírito de oração durante todo o dia.

54. Da mesma forma que todas as coisas nesta terra foram criadas primeiramente espiritualmente, para em seguida serem criadas fisicamente, quando iniciamos o dia em oração também espiritualmente iniciamos os nossos labores e atividades para em seguida os executarmos fisicamente.

55. Algumas vezes devemos em oração refletir as várias e inúmeras bênçãos que recebemos de Deus, e encher nossas almas com forte gratidão.

Bispo Canova

Aula de Doutrina Evangelho - 28 Set 2008

Estudamos Helamã 13-16 na aula de doutrina do evangelho.
Os temas centrais são:

a) Arrependimento;
b) Ouvir os conselhos dos profetas atuais;
c) Morte Física e Morte Espiritual;
d) Manter o coração contrito x o coração endurecido dos antigos Nefitas.

Elder Machiewicz - Retorno da Missão (24 Set 08)

Alguns dos amigos do Elder Machiewicz no aeroporto

Reencontro com a família no aeroporto de Viracopos, 24 Set 2008

Elder Machiewicz após ser designado missionário de tempo integral (out-2006)

Baile do Hawaii - 20 Set 2008 (2)


A turma da banana... (nao dancaram e foram premiados o PREMIO bananal)






Esta foto bem que poderia ser capa da Liahona.... (ou Ensign)

Turma de Fim de Festa (II)

Turma de Fim de Festa (I)

Josenita Barbosa e Maria Penha Saides (nossa "Amaury Jr" de Sousas - esta presente em quase todas as fotos)











Baile do Hawaii - 20 Set 2008

Rosangela e Mario Areas no ritmo da discoteca...

Pres. Nogueira e Silva divertindo-se com a boa musica e compania...













Sônia e Armando Durelli

Áurea e Antônio

Silvia e Cesar Rovere

Bispos Canova e Grasser

Glorinha e Nassim

Salgadinho's

Vera e José Soares

Márcia e Cezar Xavier

Renata Xavier (nossa havaiana oficial)